Imagina a questão mais estranha para não passares por banal. As perguntas frequentes são para gente da mesma condição.
Escolhe a fila mais lenta para celebrares uma opção errada. Se te enganares, sabes que a escolha foi acertada.
Lança-te na grelha do metro para saíres do outro lado na televisão. Mas é preciso que antes te resumam a cinzas.
Ouve o não dito, lê o não escrito, recebe o não dado. É mais fácil dizeres o que não queres, escreveres o que não sabes, dares o que não podes.
Faz uma última vez. Mesmo que seja a primeira.
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